Mais
de 500 residências foram destruídas pelas chamas do incêndio em grandes
proporções. As vítimas também sofreram com os "saques" de pessoas que se
aproveitaram da situação para roubar os pertences do que sobrou da
tragédia.
Apesar
da chuva no início da manhã, o local atingido pelo incêndio ainda tinha
fumaça. Das margens do igarapé até os fundos de uma igreja evangélica,
onde funcionou por muitos anos um supermercado, na avenida Constantino
Nery, tudo se transformou em ruínas. Restaram apenas as residências em
terra firme, onde as casas foram construídas com alvenaria, o que era
madeira foi consumido pelo fogo.
Segundo
o jornalista Carlos Eduardo Souza, que sobrevoou o local nesta manhã, a
diferença em proporções de destruição é perceptível na área atingida na
comunidade Arthur Bernardes, que é cinco vezes maior do que a área
atingida no bairro Bariri - também atingida por incêndio há alguns
meses.
"Uma
cena chocante. Mais triste é saber que esses incêndios acontecem nas
áreas onde serão beneficiadas com o Prosamim. Se pegarmos de cinco anos
para cá, tivemos vários incêndios na zona Sul (Educandos, Colônia e
Santa Luzia), recentemente no Bariri e agora no São Jorge ", comentou.
Fonte: Acritica,28 de novembro 2012
Nenhum comentário:
Postar um comentário